sábado, 23 de julho de 2016

Comida, ocupação de espaços e doutrinação

Eu e minha mulher temos um hobby, e não é do Menudo: gostamos de assistir a programas de culinária na TV. Com isso, aprendemos sobre novos utensílios, técnicas, ingredientes e combinações. Mas, também aproveito para lançar um olhar crítico nos sinais emitidos, e, acredite, há espaço (e muito) para a divulgação de pautas da agenda da esquerda, em especial o politicamente correto e o vitimismo.
Um dos maiores, a franquia mundial exibida na TV aberta, não poderia deixar de ser um dos que mais endossam isso. Na atual temporada, viu-se claramente que a competidora mais querida, que fez muita gente chorar e se apiedar, especialmente em suas duas eliminações, é negra, pobre e perdeu um irmão para a violência. E ela fez questão de falar isso em algumas oportunidades. Sua limitadíssima capacidade para cozinhar ficou relegada a segundo plano, obviamente.
E não para por aí. Há dois participantes de origem oriental. O melhor apessoado, ao que tudo indica heterossexual, é discriminado pelos adversários, enquanto o outro, que mostra um comportamento dúbio e afetadíssimo, faz parte da “panela” – e não aquela na qual se cozinha.
Não foi em apenas um episódio que pessoas diferentes apontaram o comportamento reprovável desse último. E o que seria reprovável em sua conduta? Seu comportamento afetado?
Não. Esse é um problema dele, pessoal, embora isso possa lhe angariar a simpatia de algumas minorias. Reprovável é o seu vitimismo barato e canalha.
E por que isso seria reprovável, se “vale tudo” numa disputa?
Simples. Há os valores morais, e nós, por mais que seja desesperador para muitos, fomos criados sobre os pilares que construíram a Civilização Ocidental: o Direito Romano, a Filosofia grega e a moral judaico-cristã.
O sujeito se apresentou deixando transparecer se tratar de alguém de origem pobre. E apesar de médico oncologista e pesquisador, continua falando em pobreza enquanto “acusa” seus adversários de terem uma vida tranquila. Chegou afirmando que “have a dream”: criar uma cozinha baseada em ingredientes baratos e no reaproveitamento, para aplacar a fome de pobres e necessitados. Contudo, isso ele não faz. Ademais, alguns de seus adversários afirmam que, na realidade, ele mente, e descaradamente, por se tratar de alguém abastado, viajado, que maneja muito bem os ingredientes mais refinados porque os conhece – e muito bem – apesar de todo o “mise-en-scène” pré-cozimento.
Ele é esperto e manipulador. Sabe que o coitadismo, o vitimismo nesses tempos é excelente angariador de simpatia, de votos.
Tristeza.
Mas, não paremos por aqui, não esqueçamos os apresentadores desses programas. Um, bonitão, da TV paga, defende a agenda abortista; outra, bonitona, dá aula – ou faz intervenção cultural – em escolas invadidas por crianças manipuladas por coletivos de esquerda que chamam esse ato criminoso de “ocupação” e amam o dinheiro público.
Há também a apresentadora que faz rangos que ninguém suporta, que faz os convidados comerem com “dentes altos” – como sua irmã gordinha, que não segue nem de perto as dicas de dieta. Esse programa, eu descobri recentemente, além de ser motivo de piadas nas redes sociais, possui um público que se digna a aprender a fazer churrasco de melancia porque seus convidados são famosos...
É o showbizz. Mas, isso vai muito além. Esses rostinhos famosos e bonitos, a exploração desse coitadismo, nada disso está ali por acaso.
Antonio Gramsci falava da necessidade da ocupação de espaços para difusão da ideologia marxista e a conquista de corações e mentes. Olavo de Carvalho vez por outra lembra a diretriz adotada por John Howard Lawson, um agente comunista que dirigia a escola de roteiristas de cinema em Hollywood (isso mesmo, nos EUA) nos idos de 1940 e 1950. Ele confirmava a sutileza descrita na teoria gramsciana, ao destacar que não era para fazer filme comunista, mas inserir em filmes comuns, aos poucos, mensagens comunistas, pois a finalidade era conquistar o subconsciente das pessoas.
Somos bombardeados todo o tempo com essas mensagens que atingem nosso subconsciente, fazendo-nos de idiotas úteis, defensores de uma ou outra pauta dessa agenda. Mesmo quando falamos que não discutimos política (porque não gostamos) ou que isso é algo que passa ao largo de nossas vidas. Nada mais equivocado. E esse desleixo faz com que, ainda que não sejamos esquerdistas, acabemos defendendo algo que os favorece de alguma maneira.
Fique atento, porque somos alvo de doutrinação até mesmo quando assistimos a um programa querendo melhorar a performance na cozinha.


Fernando César Borges Peixoto

Advogado, especialista em Direito Público pela Faculdade de Direito de Vila Velha-ES e em Direito Civil e Processual Civil pela Faculdade Cândido Mendes de Vitória-ES.

sábado, 2 de julho de 2016

Duviviemos dos que fingem ter boas intenções: o inferno está cheio deles

Gregório Duvivier é um idiota. Completo. E para esclarecer o sentido (ou os sentidos) em que estou enquadrando o humorista, escritor, colunista e mais um monte de coisas (de conteúdo “duvividoso”, mas ele é ocupado, não se pode negar), vou tecer alguns comentários.
Em Primeiro lugar, há a oligofrenia, deficiência congênita ou adquirida que compromete o desenvolvimento intelectual do “indivíduo” (essa palavra ofensiva para esquerdistas). A tríade oligofrênica é composta pelo idiota, o imbecil e o débil mental, sendo a espécie de oligofrenia mais grave a idiotia, cujos portadores possuem o quociente de inteligência (QI) entre 20 e 34.
Há também a ideologia marxista, mas Duvivier demonstra conhecê-la bem, razão pela qual não pode ser considerado um “idiota útil”, expressão usada para descrever os ocidentais que inconscientemente simpatizam com essa teoria e, sem saber, atuam em seu favor, empunhando suas bandeiras. Ele superou essa fase.
E ainda há a questão das drogas. Ele já assumiu que planta maconha em sua casa e, estufando o peito e bagunçando o tabuleiro, desafiou a autoridade constituída a prendê-lo e ainda aproveitou para fazer propaganda ideológica ao afirmar que não seria preso por ser branco, rico, morar no Rio de Janeiro, no Sudeste, etc. e tal [1].
Ora, essa droga não causa somente a lombra (ou larica). É ruim para os jovens, pois afeta o hipocampo, região do cérebro que exerce importante função na memória de longo prazo, e aumenta “em 310% o risco de desenvolver esquizofrenia, que é uma doença incurável[2]; e a longo prazo pode causar “mudanças no cérebro, semelhantes aos vistos no abuso de outras drogas consideradas mais ‘pesadas’ [3].
E aí vem outra complicação, pois o Greg faz grande sucesso entre o público jovem e adolescente – o que é normal para o nível da sua (dele) intelectualidade –, e o seu comportamento, é lógico, influencia seu público.
Vencida a parte do “idiota”, cabe lembrar que os jovens são cobiçados pelos revolucionários marxistas há muito tempo, por sua impetuosidade, pouca experiência e pela facilidade com que são convencidos e inflamados.
Ion Mihai Pacepa informa que Penteleymon Bondarenko, um General soviético, mandou-o criar, com base em mentiras, um ambiente de anti-americanismo para influenciar jovens que participariam de um congresso da Federação Mundial da Juventude Democrática. Em meio a palavrões, seu chefe informou a importância dos jovens na causa marxista: “‘aqueles estudantes de mer* ficam empolgados com qualquer bos* de injustiça e têm uma porr* de pavio curto quando vão protestar’. Isso fazia deles ‘massa maleável em nossas mãos, e podemos moldá-los como qualquer mer* que quisermos’[4]. A ideia de manobrar a juventude também não passou despercebida por expoentes do comunismo como Carlos Marighella [5] e Antonio Gramsci [6].
             
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No programa Pânico na Jovem Pan [7], Duvivier citou com sarcasmo o deputado federal e Pastor Marco Feliciano, e também foi fugidio ao negar sua proximidade e afeição ao PT [8]. Mas, ele mentiu, pois, além de escrever artigos pró-lulopetismo, em entrevista a uma rede de TV em Portugal, engrossou descaradamente o coro dos lulopetistas ao se referir ao processo de impeachment da Dilma Roussef como um golpe [9].
Duas coisas devem ser lembradas: o psol que ele apoia é um satélite do PT; e ele e seus parceiros, com certa frequência, são agraciados com a liberação de somas vultosas de dinheiro público ou com a autorização para captação de dinheiro através de leis de incentivo.
Duvivier é daqueles "intelectuais" oriundos do meio artístico e das faculdades, que se dizem preocupados com minorias e aparecem com grande frequência em programas onde são discutidas questões sociais (apenas entre esquerdistas, é lógico, para a formação de consenso), mas que, na verdade, seguem a agenda esquerdista, que é mundial, diga-se. Como exemplo, apoia a invasão de escolas [10].
Com a total ocupação de espaços da nossa mídia pela esquerda, tornou-se muito comum ver a defesa de pautas progressistas e ataques, ainda que velados, aos pilares da Civilização Ocidental. Duvivier faz parte de um grupo que usa seu peculiar humorismo para, disfarçadamente, ridicularizar e promover ataques mentirosos, preconceituosos e sem fundamentação contra o cristianismo e contra os eleitos “adversários políticos”. Ele ganha dinheiro com isso, além do reconhecimento e da superexposição na mídia pelos companheiros de front.
Seguem os aplausos, mas, voltemos.
Interpelado pelo deputado “no ar”, ele piorou tudo. Feliciano perguntou o motivo do humorista, que adora falar de religião, não incluir em seu repertório de piadas o islã, muçulmanos e Maomé. Ele, então, usou aquilo que chamo de “arjumento”, ao responder que é porque não há nenhum deputado muçulmano “roubando” o seu dinheiro. Também falou que a bancada evangélica destrói o país, pois não aprova nem deixa aprovar nada da pauta progressista. E ele destacou o aborto.
A certa altura, Rafael Portugal, que se disse cristão – não sei se mal intencionado ou total ignorante do assunto, mas bom “arjumentador” –, falou que o cristão que se ofende com piada que atenta contra a imagem de Jesus Cristo está “faltando crer quem de fato é Jesus” (sic), pois Ele não se  preocuparia com isso. O humorista não sabe (?) que a escrotização do cristianismo é o caminho para a sua extinção, o desfecho sonhado por Marx e todos os líderes soviéticos para essa religião “impertinente”.
Mas, vamos lá. Se o Greg fosse alguém que verdadeiramente não apoia políticos que “roubam”, ele não apoiaria políticos do PSOL [11], partido que usou dinheiro desviado do SINDISPREV/RIO para fins eleitorais, falsificando relatório do Conselho Fiscal [12].
Quanto ao caso do aborto, Feliciano foi certeiro e disse que isso é assassinato, e que a Constituição Federal de 1988 garante a inviolabilidade do direito à vida, no caput do seu artigo 5º.
E quanto às críticas à “Bancada Evangélica” (que deve incluir todos os que creem no Evangelho) e seu “pavoroso” conservadorismo, cabe revelar um detalhe: o povo brasileiro é conservador, tema que, inclusive, já abordei no ensaio “Comentário sobre o domínio da semântica como instrumento revolucionário[13], com dados da obra de Alberto Carlos Almeida:
... endossando o pensamento do antropólogo Roberto DaMatta, [Almeida] arremata: “o Brasil é hierárquico, familista, patrimonialista e se encaixa em vários outros adjetivos que significam arcaísmo, atraso”. Sobre esses adjetivos, destaca que o brasileiro é fatalista, favorável à censura, contrário ao liberalismo sexual e não confia nos amigos.

A título de esclarecimento, Alberto Carlos Almeida é o cientista político que aconselhou o ex-Presidente Lula a "pegar" um ministério para que não fosse preso na operação Lava Jato [14], numa das gravações do grampo autorizado pelo Juiz Sérgio Moro.
Greg quer que projetos progressistas sejam aprovados para seu prazer, desprezando o fato de que o brasileiro é majoritariamente conservador e cristão. Ele ataca covardemente os cristãos que os totalitaristas que comungam de sua ideologia sempre atacaram, porque atrapalham o “sonho de um mundo melhor”, com liberdade para abortar crianças (inclusive após o nascimento), usar drogas, fazer sexo com crianças e animais, celebrar “casamento” entre homossexuais, fechar Igrejas cristãs, adotar a religião universal e facilitar o convívio harmônico com os islâmicos da paz, em nome do multiculturalismo. Um mundo onde se adote a ideologia de gênero, prevaleça a ditadura gay e feminista, criminosos sejam soltos, a população seja desarmada, todos consumam comida vegana, haja hospitais públicos para animais, a polícia porte flores no lugar de armas e o Estado seja o provedor de tudo a todos, tirando dinheiro sabe lá de onde, porque os utopistas são contra a escravidão.
O fato é que a esquerda alcançou a hegemonia no plano político, artístico e midiático, e não admite sequer uma centelha de oposição. Soa-lhes agressivo. É retrocesso.
Como prova, há o fato de não haver um único partido genuinamente conservador num país cuja mentalidade da maioria esmagadora é conservadora, e isso apesar de falsos estudos e pesquisas, que às vezes não conseguem encobrir a verdade. É irônico, mas é também planejado.
Para Olavo de Carvalho, três fatores sustentam esse absurdo: o enorme sucesso da revolução cultural gramsciana e sua influência na incorporação de valores, critérios e cacoetes mentais do movimento comunista internacional em nosso “senso comum”; o engodo do discurso “pra fora” dos esquerdistas, que tratam suas reais intenções em discussões internas dos partidos; e a ausência de canais, políticos e partidos conservadores. Vejamos [15]:
Se no Brasil ocorre esse fenômeno aberrante de um eleitorado conservador votar maciçamente em candidatos de esquerda, o motivo da contradição aparente é claríssimo e se compõe da confluência de três fatores.
Desde logo, o conservadorismo não tem canais partidários ou culturais de expressão e se tornou politicamente nulo. Não há políticos conservadores: ninguém pode votar em candidatos inexistentes.
(...) Somem esses três fatores e compreenderão por que um povo conservador vota em candidatos comunistas: ele não sabe que são comunistas, não sabe que há um movimento comunista ativíssimo no continente e não tem a menor ideia das consequências do seu voto. As eleições brasileiras são uma farsa no sentido mais exato e integral do termo.

O esquerdista não se importa em mentir, em ser desonesto, porque entende que o conceito de moral dos ocidentais deve ser desconsiderado. A sua moral é a revolucionária, que é casuística - ele pode tudo em razão da causa, como deixou claro Leon Trotski [16]:
... a moral emancipadora do proletariado tem necessariamente um caráter revolucionário. Como aos dogmas da religião, esta moral se opõe a todos os fetiches do idealismo, gendarmes filosóficos da classe dominante.
... na luta de classes contra o capitalismo (...) são admissíveis e obrigatórios apenas os meios que aumentam a coesão do proletariado, inflamam sua consciência com um ódio inextinguível para com toda forma de opressão, ensinam-lhe a desprezar a moral oficial e seus arautos democráticos, dão-lhe plena consciência de sua missão histórica e aumentam sua coragem e sua abnegação.
(...) Estes critérios, é obvio, não definem o que é consentido ou não em cada situação determinada. Não existem respostas automáticas deste tipo. As questões da moral revolucionária confundem-se com as questões da estratégia e tática revolucionárias. Somente a experiência viva do movimento, iluminada pela teoria, pode dar a resposta certa a esses problemas.

Ion Mihai Pacepa revela a capacidade de inversão da verdade e da manipulação das massas pelas mentes doentias de certos esquerdistas, ao lembrar que Jacques Derrida culpou as vítimas pelos ataques terroristas da Al Qaeda nos EUA, em 11/09/2001, e “pediu uma ‘nova Internacional’ para unir todos os ambientalistas, feministas, gays, aborígenes e outras pessoas ‘despossuídas e marginalizadas’ que combatiam a globalização guiada pelos Estados Unidos[17]. Eis aí a massa de manobra da esquerda, sendo certo que os despossuídos e marginalizados vêm do lumpemproletariado.
É preciso denunciar o conteúdo nocivo das manifestações escritas, faladas ou interpretadas de pessoas como Gregório Duvivier, que segue a pauta da esquerda progressista e suas inúmeras distorções e contradições (duplipensar), inoculando a causa revolucionária de forma silenciosa em adultos desavisados e jovens inexperientes, ao “estilo” Antonio Gramsci, e, assim, conquistando corações e mentes. Aliás, Gramsci é o teórico do “intelectual orgânico”, militante marxista inserido no mundo da educação e da cultura com a finalidade de conscientizar a classe social que surge com a função de atuar de forma “determinante no modo de produção econômico” [18].
Duvivier não é um humorista moderno, sarcástico e bonzinho. Aquele jeitinho de Frodo, “o bolseiro”, pode enganar principalmente os jovens, mas ele defende uma ideologia que atrai a liderança de quem não mede esforços para escravizar e matar seu povo, para levar uma vida abastada, pois em todos os lugares em que um regime de esquerda foi implantado uma casta viveu da usurpação e da desgraça alheia, da exploração de muitos para deleite de poucos, porventura membros do establishment. E Greg ganha muito bem para isso. Sendo um intelectual orgânico, hoje já goza de vários privilégios conferidos pela “nomenklatura” a seus camaradas.

NOTAS
[1] Maselli, Juliana. Gregório Duvivier diz que tem pé de maconha em casa em debate. EGO, 30/11/2015. Disponível em  http://ego.globo.com/famosos/noticia/2015/11/gregorio-duvivier-diz-que-tem-pe-de-maconha-em-casa-em-debate.html. Acesso em 01/07/2016;
[2] Gentil Filho, Valentim. Psiquiatra entrevistado no Programa Roda Viva da TV Cultura (31’52’’), exibido em 04/11/2013. Disponível em http://tvcultura.cmais.com.br/rodaviva/transmissao/valentim-gentil-filho-4#. Acesso em 25/09/2015;
[3] Os efeitos do abuso de drogas ilícitas na saúde. Boa saúde, 24/06/2010. Disponível em http://www.boasaude.com.br/artigos-de-saude/4724/-1/os-efeitos-do-abuso-de-drogas-ilicitas-na-saude.html. Acesso em 01/07/2016;
[4] PACEPA, ion Mihai e RYCHLAK, Ronald J. Desinformação... Campinas: VIDE Editorial, 2015, p. 377;
[5]Os estudantes se destacam por ser politicamente cruéis e rudes, e portanto rompem todas as regras. Quando são integrados na guerrilha urbana, como está ocorrendo agora em grande escala, ensinam um talento especial para a violência revolucionária e, pronto, adquirem um alto nível de destreza político-técnico-militar”. MARIGHELLA, Carlos. Manual do guerrilheiro urbano. Disponível em http://www.documentosrevelados.com.br/wp-content/uploads/2015/08/carlos-marighella-manual-do-guerrilheiro-urbano.pdf, 2003, p. 60;
[6]A juventude intelectual socialista italiana, que não tem quaisquer vínculos com esses homens do passado, com esses intelectuais pequeno-burgueses, que é livre de preconceitos e de tradições, que adquiriu maturidade na paixão pela guerra e caráter revolucionário no estudo da revolução bolchevique, é convocada para criar a produção específica da sua atividade histórica: ideias, mitos, ousadia de pensamento e de ação revolucionária para a fundação da República Sovietista Italiana”. GRAMSCI, Antonio. O ressurgimento e a unificação da Itália. São Paulo: Martins Fontes, 2014, págs. 260/261;
[7] Pânico na Jovem Pan entrevista Gregório Duvivier, Totoro e Rafael Portugal. Rádio Jovem Pan, 28/06/2016. Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=cxcLPWX-CqA. Acesso em 30/06/2016;
[8] Apesar do título, o conteúdo do texto publicado na Folha de São Paulo é propaganda do PT. Por que odiar o PT, por Gregório Duvivier. GGN, 10/08/2015. Disponível em http://jornalggn.com.br/noticia/por-que-odiar-o-pt-por-gregorio-duvivier. Acesso em 01/07/2016;
[9] Em TV portuguesa, Gregorio Duvivier (Porta dos fundos) critica Temer e desmascara o golpe. Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=KdXFkwKN2Z0. Acesso em 01/07/2016;
[10]Iniciadas em 21 de março, as ocupações ganham, cada vez mais, apoio de artistas. O humorista Gregorio Duvivier integrou intervenção cultural ontem na Escola Prefeito Mendes de Moraes, na Ilha do Governador. Amanhã, a também humorista Clarice Falcão, do ‘Porta dos Fundos’, a Orquestra Voadora e o cantor Tico Santa Cruz se apresentam para alunos no Colégio Visconde de Cairu, no Méier”. RAITER, Amanda. Escola ocupada é assaltada. O Dia, 24/04/2016. Disponível em http://odia.ig.com.br/rio-de-janeiro/2016-04-24/escola-ocupada-e-assaltada.html. Acesso em 01/07/2016;
[11] Gregório Duvivier, do Porta dos Fundos, declara apoio a Luciana Genro. Disponível em http://lucianagenro.com.br/2014/08/gregorio-duvivier-do-porta-dos-fundos-declara-apoio-a-luciana-genro/. Acesso em 01/07/2016;
[12] MAGALHÃES, Luiz Ernesto. Em gravação, Janira Rocha admite desvio de recursos para uso político. O Globo, 04/09/2013. Disponível em http://oglobo.globo.com/rio/em-gravacao-janira-rocha-admite-desvio-de-recursos-para-uso-politico-9824266. Acesso em 01/07/2016;
[13] PEIXOTO, Fernando César Borges. Comentário sobre o domínio da semântica como instrumento revolucionário. Impressões e confissões expressas, 27/08/2015. Disponível em http://fernandopeixoto-es.blogspot.com.br/2015/08/comentario-sobre-o-dominio-da-semantica.html. Acesso em 01/07/2016. Acesso em 01/07/2016;
[14] Grampo de Lula: 8/3, 18h11. Conversa entre Lula e Alberto Carlos Almeida (cientista político). G1, 17/03/2016. Disponível em http://g1.globo.com/politica/operacao-lava-jato/noticia/2016/03/grampo-de-lula-83-18h11.html. Acesso em 01/07/2016;
[15] CARVALHO, Olavo. A Nova Era e a Revolução Cultural. 4. ed. Campinas: VIDE Editorial, 2014, págs. 194/195;
[16] TROTSKY, Leon. A moral deles e a nossa. Disponível em https://www.archivoleontrotsky.org/download.php?mfn=7078. Acesso em 25/09/2014;
[17] PACEPA, ion Mihai e RYCHLAK, Ronald J. Ob. cit., p. 369;
[18] COUTINHO, Carlos Nelson. Gramsci: um estudo sobre seu pensamento político. 5. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014, p. 175.


Fernando César Borges Peixoto

Advogado, especialista em Direito Público pela Faculdade de Direito de Vila Velha e em Direito Civil e Processual Civil pela Faculdade Cândido Mendes de Vitória.