Gregório Duvivier é um idiota. Completo. E para
esclarecer o sentido (ou os sentidos) em que estou enquadrando o humorista, escritor,
colunista e mais um monte de coisas (de conteúdo “duvividoso”, mas ele é
ocupado, não se pode negar), vou tecer alguns comentários.
Em Primeiro lugar, há a oligofrenia, deficiência
congênita ou adquirida que compromete o desenvolvimento intelectual do “indivíduo”
(essa palavra ofensiva para esquerdistas). A tríade oligofrênica é composta pelo
idiota, o imbecil e o débil mental, sendo a espécie de oligofrenia mais grave a
idiotia, cujos portadores possuem o quociente de inteligência (QI) entre 20 e
34.
Há também a ideologia marxista, mas Duvivier demonstra
conhecê-la bem, razão pela qual não pode ser considerado um “idiota útil”,
expressão usada para descrever os ocidentais que inconscientemente simpatizam
com essa teoria e, sem saber, atuam em seu favor, empunhando suas bandeiras.
Ele superou essa fase.
E ainda há a questão das drogas. Ele já assumiu que
planta maconha em sua casa e, estufando o peito e bagunçando o tabuleiro, desafiou
a autoridade constituída a prendê-lo e ainda aproveitou para fazer propaganda ideológica
ao afirmar que não seria preso por ser branco, rico, morar no Rio de Janeiro, no Sudeste, etc. e tal [1].
Ora, essa droga não causa
somente a lombra (ou larica). É ruim para os jovens, pois afeta o hipocampo, região do
cérebro que exerce importante função na memória de longo prazo, e aumenta “em 310% o risco de desenvolver esquizofrenia, que é uma doença
incurável” [2]; e a longo prazo pode causar “mudanças no cérebro, semelhantes aos vistos no abuso de outras drogas consideradas mais ‘pesadas’” [3].
E aí vem outra complicação, pois o Greg
faz grande sucesso entre o público jovem e adolescente – o que é normal para o
nível da sua (dele) intelectualidade –, e o seu comportamento, é lógico,
influencia seu público.
Vencida a parte do “idiota”, cabe
lembrar que os jovens são cobiçados pelos revolucionários marxistas há muito
tempo, por sua impetuosidade, pouca experiência e pela facilidade com que são
convencidos e inflamados.
Ion Mihai Pacepa informa que Penteleymon
Bondarenko, um General soviético, mandou-o criar, com base em mentiras, um
ambiente de anti-americanismo para influenciar jovens que participariam de um
congresso da Federação Mundial da Juventude Democrática. Em meio a palavrões,
seu chefe informou a importância dos jovens na causa marxista: “‘aqueles estudantes de mer* ficam empolgados
com qualquer bos* de injustiça e têm uma porr* de pavio curto quando vão
protestar’. Isso fazia deles ‘massa maleável em nossas mãos, e podemos
moldá-los como qualquer mer* que quisermos’” [4]. A ideia de manobrar a juventude também não passou
despercebida por expoentes do comunismo como Carlos Marighella [5] e Antonio Gramsci [6].
* * *
* * *
No programa Pânico na Jovem Pan [7], Duvivier citou com sarcasmo o deputado federal e Pastor Marco Feliciano, e
também foi fugidio ao negar sua proximidade e afeição ao PT [8]. Mas, ele mentiu, pois,
além de escrever artigos pró-lulopetismo, em entrevista a uma rede de TV em
Portugal, engrossou descaradamente o coro dos lulopetistas ao se referir ao
processo de impeachment da Dilma Roussef como um golpe [9].
Duas coisas devem ser lembradas: o psol que ele apoia é um satélite do PT; e ele e seus
parceiros, com certa frequência, são agraciados com a liberação de somas vultosas
de dinheiro público ou com a autorização para captação de dinheiro através de
leis de incentivo.
Duvivier é daqueles "intelectuais" oriundos do meio
artístico e das faculdades, que se dizem preocupados com minorias e aparecem com
grande frequência em programas onde são discutidas questões sociais (apenas
entre esquerdistas, é lógico, para a formação de consenso), mas que, na
verdade, seguem a agenda esquerdista, que é mundial, diga-se. Como exemplo, apoia
a invasão de escolas [10].
Com a total ocupação de espaços da nossa mídia pela
esquerda, tornou-se muito comum ver a defesa de pautas progressistas e ataques,
ainda que velados, aos pilares da Civilização
Ocidental. Duvivier faz parte de um grupo que usa seu peculiar humorismo para,
disfarçadamente, ridicularizar e promover ataques mentirosos, preconceituosos e
sem fundamentação contra o cristianismo e contra os eleitos “adversários
políticos”. Ele ganha dinheiro com isso, além do reconhecimento e da superexposição
na mídia pelos companheiros de front.
Seguem os aplausos, mas, voltemos.
Interpelado pelo deputado “no ar”, ele piorou
tudo. Feliciano perguntou o motivo do humorista, que adora falar de religião,
não incluir em seu repertório de piadas o islã, muçulmanos e Maomé. Ele, então,
usou aquilo que chamo de “arjumento”, ao responder que é porque não há nenhum deputado
muçulmano “roubando” o seu dinheiro. Também falou que a bancada evangélica destrói
o país, pois não aprova nem deixa aprovar nada da pauta progressista. E ele destacou
o aborto.
A certa altura, Rafael Portugal, que se
disse cristão – não sei se mal intencionado ou total ignorante do assunto, mas
bom “arjumentador” –, falou que o cristão que se ofende com piada que atenta
contra a imagem de Jesus Cristo está “faltando crer quem de fato é Jesus”
(sic), pois Ele não se preocuparia com
isso. O humorista não sabe (?) que a escrotização do cristianismo é o caminho
para a sua extinção, o desfecho sonhado por Marx e todos os líderes soviéticos para
essa religião “impertinente”.
Mas, vamos lá. Se o Greg fosse alguém
que verdadeiramente não apoia políticos que “roubam”, ele não apoiaria políticos
do PSOL [11], partido que
usou dinheiro desviado do SINDISPREV/RIO para fins eleitorais, falsificando
relatório do Conselho Fiscal [12].
Quanto ao caso do aborto, Feliciano foi
certeiro e disse que isso é assassinato, e que a Constituição Federal de 1988
garante a inviolabilidade do direito à vida, no caput do seu artigo 5º.
E quanto às críticas à “Bancada Evangélica”
(que deve incluir todos os que creem no Evangelho) e seu “pavoroso” conservadorismo,
cabe revelar um detalhe: o povo brasileiro é conservador, tema que, inclusive, já
abordei no ensaio “Comentário sobre o domínio da semântica como instrumento
revolucionário” [13],
com dados da obra de Alberto Carlos Almeida:
... endossando
o pensamento do antropólogo Roberto DaMatta, [Almeida] arremata: “o Brasil é hierárquico, familista, patrimonialista e se encaixa em
vários outros adjetivos que significam arcaísmo, atraso”. Sobre esses
adjetivos, destaca que o brasileiro é fatalista,
favorável à censura, contrário ao liberalismo sexual e não confia nos amigos.
A título de esclarecimento, Alberto Carlos Almeida
é o cientista político que aconselhou o ex-Presidente Lula a "pegar" um
ministério para que não fosse preso na operação Lava Jato [14], numa das gravações do grampo autorizado pelo Juiz
Sérgio Moro.
Greg quer que projetos progressistas sejam
aprovados para seu prazer, desprezando o fato de que o brasileiro é majoritariamente conservador
e cristão. Ele ataca covardemente os cristãos que os totalitaristas que comungam
de sua ideologia sempre atacaram, porque atrapalham o “sonho de um mundo melhor”,
com liberdade para abortar crianças (inclusive após o nascimento), usar drogas,
fazer sexo com crianças e animais, celebrar “casamento” entre homossexuais, fechar
Igrejas cristãs, adotar a religião universal e facilitar o convívio harmônico com
os islâmicos da paz, em nome do multiculturalismo. Um mundo onde se adote a ideologia
de gênero, prevaleça a ditadura gay e feminista, criminosos sejam soltos, a
população seja desarmada, todos consumam comida vegana, haja hospitais públicos
para animais, a polícia porte flores no lugar de armas e o Estado seja o
provedor de tudo a todos, tirando dinheiro sabe lá de onde, porque os utopistas
são contra a escravidão.
O fato é que a esquerda alcançou a hegemonia no
plano político, artístico e midiático, e não admite sequer uma centelha de
oposição. Soa-lhes agressivo. É retrocesso.
Como prova, há o fato de não haver um único partido
genuinamente conservador num país cuja mentalidade da maioria esmagadora é
conservadora, e isso apesar de falsos estudos e pesquisas, que às vezes não
conseguem encobrir a verdade. É irônico, mas é também planejado.
Para Olavo de Carvalho, três fatores sustentam esse
absurdo: o enorme sucesso da revolução cultural gramsciana e sua influência na
incorporação de valores, critérios e cacoetes mentais do movimento comunista
internacional em nosso “senso comum”; o engodo do discurso “pra fora” dos
esquerdistas, que tratam suas reais intenções em discussões internas dos
partidos; e a ausência de canais, políticos e partidos conservadores. Vejamos [15]:
Se no Brasil
ocorre esse fenômeno aberrante de um eleitorado conservador votar maciçamente
em candidatos de esquerda, o motivo da contradição aparente é claríssimo e se
compõe da confluência de três fatores.
Desde logo,
o conservadorismo não tem canais partidários ou culturais de expressão e se
tornou politicamente nulo. Não há políticos conservadores: ninguém pode votar
em candidatos inexistentes.
(...) Somem
esses três fatores e compreenderão por que um povo conservador vota em
candidatos comunistas: ele não sabe que são comunistas, não sabe que há um
movimento comunista ativíssimo no continente e não tem a menor ideia das
consequências do seu voto. As eleições brasileiras são uma farsa no sentido
mais exato e integral do termo.
O esquerdista não se importa em mentir,
em ser desonesto, porque entende que o conceito de moral dos ocidentais deve
ser desconsiderado. A sua moral é a revolucionária, que é casuística - ele pode tudo em razão da causa, como deixou claro Leon Trotski [16]:
... a moral
emancipadora do proletariado tem necessariamente um caráter revolucionário.
Como aos dogmas da religião, esta moral se opõe a todos os fetiches do
idealismo, gendarmes filosóficos da classe dominante.
... na luta de classes
contra o capitalismo (...) são admissíveis e obrigatórios apenas os meios que
aumentam a coesão do proletariado, inflamam sua consciência com um ódio
inextinguível para com toda forma de opressão, ensinam-lhe a desprezar a moral
oficial e seus arautos democráticos, dão-lhe plena consciência de sua missão
histórica e aumentam sua coragem e sua abnegação.
(...) Estes critérios, é
obvio, não definem o que é consentido ou não em cada situação determinada. Não
existem respostas automáticas deste tipo. As questões da moral revolucionária
confundem-se com as questões da estratégia e tática revolucionárias. Somente a
experiência viva do movimento, iluminada pela teoria, pode dar a resposta certa
a esses problemas.
Ion Mihai Pacepa revela a capacidade de inversão
da verdade e da manipulação das massas pelas mentes doentias de certos esquerdistas,
ao lembrar que Jacques Derrida culpou as vítimas pelos ataques terroristas da
Al Qaeda nos EUA, em 11/09/2001, e “pediu
uma ‘nova Internacional’ para unir todos os ambientalistas, feministas, gays,
aborígenes e outras pessoas ‘despossuídas e marginalizadas’ que combatiam a
globalização guiada pelos Estados Unidos” [17]. Eis aí a massa de manobra da esquerda, sendo certo
que os despossuídos e marginalizados vêm do lumpemproletariado.
É preciso denunciar o conteúdo nocivo
das manifestações escritas, faladas ou interpretadas de pessoas como Gregório
Duvivier, que segue a pauta da esquerda progressista e suas inúmeras distorções e
contradições (duplipensar), inoculando a causa revolucionária de forma
silenciosa em adultos desavisados e jovens inexperientes, ao “estilo” Antonio Gramsci, e, assim, conquistando
corações e mentes. Aliás, Gramsci é o teórico do “intelectual
orgânico”, militante marxista inserido no mundo da educação e da cultura com a
finalidade de conscientizar a classe social que surge com a função de atuar de
forma “determinante no modo de produção
econômico” [18].
Duvivier não é um humorista moderno, sarcástico e
bonzinho. Aquele jeitinho de Frodo, “o bolseiro”, pode enganar principalmente
os jovens, mas ele defende uma ideologia que atrai a liderança de quem não mede
esforços para escravizar e matar seu povo, para levar uma vida abastada, pois
em todos os lugares em que um regime de esquerda foi implantado uma casta viveu da
usurpação e da desgraça alheia, da exploração de muitos para deleite de poucos,
porventura membros do establishment. E Greg ganha muito bem para
isso. Sendo um intelectual orgânico, hoje já goza de vários privilégios
conferidos pela “nomenklatura” a seus camaradas.
[1] Maselli, Juliana.
Gregório Duvivier diz que tem pé de maconha em casa em debate. EGO, 30/11/2015. Disponível em http://ego.globo.com/famosos/noticia/2015/11/gregorio-duvivier-diz-que-tem-pe-de-maconha-em-casa-em-debate.html. Acesso em 01/07/2016;
[2] Gentil
Filho, Valentim. Psiquiatra entrevistado no Programa Roda Viva da TV Cultura (31’52’’), exibido em
04/11/2013. Disponível em http://tvcultura.cmais.com.br/rodaviva/transmissao/valentim-gentil-filho-4#. Acesso em 25/09/2015;
[3] Os efeitos do abuso de drogas ilícitas na saúde. Boa saúde, 24/06/2010. Disponível em http://www.boasaude.com.br/artigos-de-saude/4724/-1/os-efeitos-do-abuso-de-drogas-ilicitas-na-saude.html. Acesso em 01/07/2016;
[4] PACEPA, ion
Mihai e RYCHLAK, Ronald J. Desinformação...
Campinas: VIDE Editorial, 2015, p. 377;
[5] “Os estudantes se
destacam por ser politicamente cruéis e rudes, e portanto rompem todas as
regras. Quando são integrados na guerrilha urbana, como está ocorrendo agora em
grande escala, ensinam um talento especial para a violência revolucionária e,
pronto, adquirem um alto nível de destreza político-técnico-militar”. MARIGHELLA, Carlos. Manual do guerrilheiro urbano. Disponível
em http://www.documentosrevelados.com.br/wp-content/uploads/2015/08/carlos-marighella-manual-do-guerrilheiro-urbano.pdf, 2003, p. 60;
[6] “A juventude
intelectual socialista italiana, que não tem quaisquer vínculos com esses
homens do passado, com esses intelectuais pequeno-burgueses, que é livre de
preconceitos e de tradições, que adquiriu maturidade na paixão pela guerra e
caráter revolucionário no estudo da revolução bolchevique, é convocada para
criar a produção específica da sua atividade histórica: ideias, mitos, ousadia
de pensamento e de ação revolucionária para a fundação da República Sovietista
Italiana”. GRAMSCI, Antonio. O ressurgimento e a unificação da Itália.
São Paulo: Martins Fontes, 2014, págs. 260/261;
[7] Pânico na Jovem Pan
entrevista Gregório Duvivier, Totoro e Rafael Portugal. Rádio Jovem Pan, 28/06/2016.
Disponível em
https://www.youtube.com/watch?v=cxcLPWX-CqA. Acesso em 30/06/2016;
[8] Apesar do título, o conteúdo
do texto publicado na Folha de São Paulo é propaganda do PT. Por que odiar o PT, por
Gregório Duvivier. GGN, 10/08/2015. Disponível
em http://jornalggn.com.br/noticia/por-que-odiar-o-pt-por-gregorio-duvivier. Acesso em 01/07/2016;
[9] Em TV portuguesa, Gregorio Duvivier
(Porta dos fundos) critica Temer e desmascara o golpe.
Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=KdXFkwKN2Z0. Acesso em 01/07/2016;
[10] “Iniciadas em 21 de março, as ocupações ganham, cada vez mais,
apoio de artistas. O humorista Gregorio Duvivier integrou intervenção cultural
ontem na Escola Prefeito Mendes de Moraes, na Ilha do Governador. Amanhã, a
também humorista Clarice Falcão, do ‘Porta dos Fundos’, a Orquestra Voadora e o
cantor Tico Santa Cruz se apresentam para alunos no Colégio Visconde de Cairu, no
Méier”. RAITER, Amanda. Escola
ocupada é assaltada. O Dia, 24/04/2016. Disponível em http://odia.ig.com.br/rio-de-janeiro/2016-04-24/escola-ocupada-e-assaltada.html.
Acesso em 01/07/2016;
[11] Gregório Duvivier, do Porta
dos Fundos, declara apoio a Luciana Genro. Disponível em http://lucianagenro.com.br/2014/08/gregorio-duvivier-do-porta-dos-fundos-declara-apoio-a-luciana-genro/. Acesso em 01/07/2016;
[12] MAGALHÃES, Luiz Ernesto. Em gravação, Janira Rocha admite desvio de
recursos para uso político. O Globo, 04/09/2013. Disponível em http://oglobo.globo.com/rio/em-gravacao-janira-rocha-admite-desvio-de-recursos-para-uso-politico-9824266. Acesso em 01/07/2016;
[13] PEIXOTO, Fernando
César Borges. Comentário sobre o domínio
da semântica como instrumento revolucionário. Impressões e confissões
expressas, 27/08/2015. Disponível em http://fernandopeixoto-es.blogspot.com.br/2015/08/comentario-sobre-o-dominio-da-semantica.html.
Acesso em 01/07/2016. Acesso em 01/07/2016;
[14] Grampo de Lula: 8/3, 18h11. Conversa entre Lula e Alberto Carlos Almeida (cientista político). G1, 17/03/2016. Disponível em http://g1.globo.com/politica/operacao-lava-jato/noticia/2016/03/grampo-de-lula-83-18h11.html. Acesso em 01/07/2016;
[15] CARVALHO, Olavo. A Nova Era e a Revolução Cultural. 4. ed. Campinas: VIDE Editorial, 2014, págs. 194/195;
[16] TROTSKY, Leon. A moral deles e a nossa. Disponível em https://www.archivoleontrotsky.org/download.php?mfn=7078. Acesso em 25/09/2014;
[17] PACEPA, ion Mihai e RYCHLAK, Ronald J. Ob. cit., p. 369;
[18] COUTINHO, Carlos
Nelson. Gramsci: um estudo sobre seu
pensamento político. 5. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014,
p. 175.
Fernando César Borges Peixoto
Advogado,
especialista em Direito Público pela Faculdade de Direito de Vila Velha e em
Direito Civil e Processual Civil pela Faculdade Cândido Mendes de Vitória.
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