As últimas notícias dão
conta de que Zuckerblergh começou a mover as patinhas e a colocar seu exército
progressista para se imiscuir nas próximas eleições presidenciais do Brasil.
Após ajustar os termos de uso do xap-app, para ter amplo acesso às relações privadas
de seus usuários, agora surgiu com um novo modelo de algoritmos para
refrear o conteúdo político discutido no fakebook. A fase experimental
contempla o Brasil, a Índia (que desenvolve promissora parceria com o Brasil de
Bolsonaro) e o país do ditador Duterte.
A decisão vem logo em seguida à
revelação da biógrafa da deputada Nancy Pelosi, na revista Time, de que milionários
americanos se aliaram às Big Tech, aos sindicalistas, à imprensa e aos
adversários de Trump do Partido Republicano (aos Democratas nem é preciso dizer)
para "promover a democracia" (que custa caro) e inviabilizar a
reeleição do Presidente dos Estados Unidos da América, usurpando o poder na mão
grande. (Ela contou isso como se fosse um grande feito, não demonstrando um
pingo de vergonha.)
Essa casta formada por debilóides e
psicopatas acha mesmo que é iluminada e que possui o dever de editar a
sociedade para que seus membros não exerçam o poder de escolha de seus representantes
e o faça de forma "equivocada". Não é preciso dizer que nosso establishment
está batendo palminhas e arfando com a possibilidade de que isso aconteça por
aqui, para melar a reeleição do Presidente do Brasil.
E por que devemos dar importância a
tudo isso?
Essa atitude antidemocrática dos
sedizentes democratas está ligada a uma ideologia, e para sua implementação é
necessária a dominação, a submissão total dos povos (especialmente a espontânea
dos histéricos), o que só será possível por meio da política.
É urgente a tomada do poder por
autoridades locais simpatizantes, parceiros, vendidos ou puxa-sacos para
viabilizar o deslocamento do comando a um governo central, como a ONU, abrindo
mão da soberania. (Veja-se o protagonismo da OMS, que se desdizia a cada dia,
na direção das medidas a serem tomadas durante a pandemia do vírus chinês -
Covid-19 -, mas continuava como Norte da salvação das pessoas desse planeta;
vejam-se os argumentos utilizados para aprovação do BRexit.)
E a dominação completa não pode
prescindir do conhecimento de dados do cidadão, o que se dará sem maiores aborrecimentos
através das Big Techs, que armazenam inúmeras informações dos usuários,
incluindo locais que frente, onde está, números de telefone, de documentos e de
contrabandista, contatos, parentes, fotos e itens que comprou ou pretende
comprar. Some-se a isso a completa digitalização do dinheiro (no Brasil,
ocorrerá via pix). Esses dados podem ser utilizados para o bem e para o mal.
Hoffmanstall dizia que cada acontece... Então, dê uma olhada no filme A Rede (desaparecimento
digital do indivíduo), na série Black Mirror (episódio da avaliação social dos
indivíduos) e a Bíblia (sobre o número dos indivíduos). Veja se algumas coisas
já não aconteceram (CPF e seguro social), estão acontecendo (cartão social na
China), ou vai acontecer (fim da circulação de dinheiro em espécie).
Tudo gira em torno da política, pois é
em seu âmbito que está o poder; é através dela que é possível obrigar às
pessoas a, p.ex., usar máscaras e a tomar vacina ineficazes, a deixar de
exercer seu ofício, a não frequentar o Templo, com flagrante violação dos
direitos à liberdade de expressão, de ir e vir, de culto e até de intimidade.
Apenas alguém inserido na escala
oligofrênica é incapaz de perceber a importância da política a ditar os rumos
de nossas vidas ou não consegue perceber o conluio entre metacapitalistas (que
engessaram a mão invisível), autoridades inescrupulosas, a academia e a mídia mainstream
para apascentar as ovelhas e fazer a transição ocorrer de forma pacífica.
A decisão mais correta que tomei nos
últimos temos foi a de abandonar as redes sociais, o que venho fazendo, e
aprender a viver sem elas. De muitas delas, aliás, eu jamais gostei (ou não me
adaptei).
Por enquanto, sigo acompanhando
plataforma de áudios e vídeos para escutar músicas é colher notícias de canais
que AINDA não foram extintos apenas pelo fato de defenderem o cristianismo e o
conservadorismo. Quem defende ideias diferente das que circulam como discurso
oficial e permitido não possui sequer o direito de existir
Andei pensando em participar de grupos
de estudos e de think-thanks voltados para esses temas, inclusive, mas a cada
dia que passa experimento o isolamento inexorável de uma vida de estudos. Isso
não me atinge, que fique claro, pois já sabia o preço a ser pago pela defesa do
"idem velle, idem nolle".
Fernando César Borges Peixoto
Advogado,
niteroiense, metido a escrever algumas coisas e, até certo ponto, um saudosista.
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